domingo, 22 de julho de 2007

Quem quer produzir slides perfeitos ?

Olá, meus amigos!
Estou de volta com mais novidades para vocês. Ontem uma amiga me disse que queria produzir uns slides com suas melhores fotos, mas não sabia como?!, fazê-lo e me pediu uma ajudinha.
Tá legal! Tem um programa massa no www.baixaki.com.br que dá pra produzir excelentes slides com fundo musical e mais de 20 efeitos de transição.
Como você acha? É simples, entre no site acima, vá na "busca" e digite Flash Slideshow Maker 4.11, e logo vai entrar na página em que ele se encontra.
Não deu certo? Tente de novo, assim...
abre a página do baixaki, procura uma caixa que diz "Imagem e Vídeo", clique ali, abrirá outra caixa, clique em "Imagem", e depois que ela abrir procure "Apresentação de Slides", que irá abrir uma centena de programas, mas você encontrará ele lá... no meio de todos eles está o Flash Slideshow, e é freeware. Embora o programa seja em inglês, ele é facílimo de usar, e dá até pra escrever nas fotos, algumas mensagens legais. Também tem o Xatshow 7.10, que faz quase a mesma coisa, e dá pra transformar num lindo protetor de telas personalizado, com a sua música preferida. Dá pra salvar em DVD, e mostrar suas imagens especiais onde quizer ou publicá-las. Os dois programas são ótimos, mas eu gosto mais do primeiro.
Bem, por hoje é só! Até a próxima semana pessoal....!

sábado, 7 de julho de 2007

Oi, pessoal! Hoje eu tenho duas dicas quentes, pra quem precisar de vídeos sobre aquecimento global.

1) Uma Verdade Inconveniente, em DVD

2) Madonna, "Live You", original, do site Official Live Earth, este tem no YouTube brasileiro.

Como baixar vídeos do youtube, que rodem no PC? É simples, acessem o site http://www.baixaki.com.br/ , e procurem na busca "programas" por VDowloader 0.5; baixem no computador de vcs e instalem o programa. Depois é só entrar no site de vídeo do Google ou You Tube, copiar a URL, depois que selecionou vídeo, colem ou digitem ela no VDowloader, vai aparecer uma caixa de diálogo pedindo para escolher a pasta onde deseja guardar seu vídeo, depois de escolhida a pasta, aperte em salvar, e pronto seu vídeo vai baixar em minutos ou algumas horas, vai depender da conexão que vc usa, se é Banda Larga ou Dial Up.

Lá no Baixaki, também irão encontrar um programa pra baixar músicas dos vídeo do You Tube, sem precisar baixar o vídeo inteiro. Ele funciona da mesma maneira que o VDowloader, é o Free Vídeo MP3.

Assim ficou mais fácil, fazer os trabalhos parecerem mais bonitos e completos.

Mais vídeos tem http://www.panda.org/news_facts/multimedia/index.cfm

o http://www.wwf.org.br/ tem várias matérias super interessantes sobre clima, poluição, aquecimento global, biomas brasileiro, entre outras, vale a pena acessar.

Até a próxima...

terça-feira, 3 de julho de 2007

Sistema de Numeração



















A história dos números


Muitos pesquisadores dizem não haver uma data exata para o surgimento do número, mas se olharmos para nossos primitivos ancestrais, veremos que mesmo naquela fase ele já tinha uma idéia de 1, 2 e muitos. Observando as pinturas rupestres em cavernas, podemos concluir que mesmo os primitivos já associavam imagens á quantidade, daí vem a idéia de número. Mas algo que afirme este pensamento só veio a surgir (com dados precisos), na civilização egípsia, nada antes deles foi encontrado em algum registro, durante escavações. E a história começa então a ser contada, a partir destes, quando começa uma associação de desenhos de imagens ligados a uma simbologia numérica.


À medida que o homem foi aprendendo a servir-se cada vez mais da linguagem, o som das palavras que exprimiam os primeiros números foi substituindo as imagens para as quais foi criado. Assim os modelos concretos iniciais tomaram a forma abstrata dos nomes dos números. É impossível saber a idade dessa linguagem numérica falada, mas sem dúvida ela precedeu de vários milhões de anos à aparição da escrita.
Todos os vestígios da significação inicial das palavras que designam os números foram perdidos, com a possível exceção de “cinco” (que em várias línguas queria dizer mão, ou mão estendida). A explicação, para isso é que, enquanto os nomes dos números se mantiveram invariáveis desde os dias de sua criação, revelando notável estabilidade e semelhança em todos os grupos lingüísticos, os nomes dos objetos concretos que lhes deram nascimento sofreram uma metamorfose completa. Outras civilizações, vieram e ao seu modo e, de acordo com suas nescessidades, foram aperfeiçoando ou recriando seu conceito simbólico de "número", até chegar a simbologia que conhecemos atualmente, como 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8,9.


O zero só veio a ser criado muitas gerações depois. Embora a grande invenção prática do zero seja atribuída aos hindus, desenvolvimentos parciais ou limitados do conceito de zero são evidentes em vários outros sistemas de numeração pelo menos tão antigos quanto o sistema hindu, se não mais. Porém o efeito real de qualquer um desses passos mais antigos sobre o desenvolvimento pleno do conceito de zero - se é que de fato tiveram algum efeito - não está claro


O sistema sexagesimal babilônico usado nos textos matemáticos e astronômicos era essencialmente um sistema posicional, ainda que o conceito de zero não estivesse plenamente desenvolvido. Muitas das tábuas babilônicas indicam apenas um espaço entre grupos de símbolos quando uma potência particular de 60 não era necessária, de maneira que as potências exatas de 60 envolvidas devem ser determinadas, em parte, pelo contexto.


Nas tábuas babilônicas mais tardias (aquelas dos últimos três séculos a.C.) usava-se um símbolo para indicar uma potência ausente, mas isto só ocorria no interior de um grupo numérico e não no final. Quando os gregos prosseguiram o desenvolvimento de tabelas astronômicas, escolheram explicitamente o sistema sexagesimal babilônico para expressar suas frações, e não o sistema egípcio de frações unitárias. A subdivisão repetida de uma parte em 60 partes menores precisava que às vezes “nem uma parte” de uma unidade fosse envolvida, de modo que as tabelas de Ptolomeu no Almagesto (c.150 d.C.) incluem o símbolo ou 0 para indicar isto. Bem mais tarde, aproximadamente no ano 500, textos gregos usavam o ômicron, que é a primeira letra palavra grega oudem (“nada”). Anteriormente, o ômicron, restringia a representar o número 70, seu valor no arranjo alfabético regular.

Talvez o uso sistemático mais antigo de um símbolo para zero num sistema de valor relativo se encontre na matemática dos maias das Américas Central e do Sul. O símbolo maia do zero era usado para indicar a ausência de quaisquer unidades das várias ordens do sistema de base vinte modificado. Esse sistema era muito mais usado, provavelmente, para registrar o tempo em calendários do que para propósitos computacionais.

É possível que o mais antigo símbolo hindu para zero tenha sido o ponto negrito, que aparece no manuscrito Bakhshali, cujo conteúdo talvez remonte do século III ou IV d.C., embora alguns historiadores o localize até no século XII. Qualquer associação do pequeno círculo dos hindus, mais comuns, com o símbolo usado pelos gregos seria apenas uma conjectura.

Como a mais antiga forma do símbolo hindu era comumente usado em inscrições e manuscritos para assinalar um espaço em branco, era chamado sunya, significando “lacuna” ou “vazio”. Essa palavra entrou para o árabe como sifr, que significa “vago”. Ela foi transliterada para o latim como zephirum ou zephyrum por volta do ano 1200, mantendo-se seu som mas não seu sentido. Mudanças sucessivas dessas formas, passando inclusive por zeuero, zepiro e cifre, levaram as nossas palavras “cifra” e “zero”. O significado duplo da palavra “cifra” hoje - tanto pode se referir ao símbolo do zero como a qualquer dígito - não ocorria no original hindu.